Garantido canta “Diversidade e ResistĂªncia” na segunda noite

Publicado em: 01/07/2018 Ă s 01:56 | Atualizado em: 01/07/2018 Ă s 10:22

O Garantido abriu a segunda noite de Festival entoando a canĂ§Ă£o “Eu nasci pra ser vermelho”, momento em que o apresentador Israel Paulain, surgiu em uma plataforma giratĂ³ria sobre a arquibancada, levando a galera ao delĂ­rio. Na sequĂªncia, a celebraĂ§Ă£o folclĂ³rica “Cores da FĂ©”. Djdja Cardoso, de IasĂ£, se transformou em sinhazinha da fazenda.

 

 

A mesma alegoria tambĂ©m trouxe o Item 10, o Boi Garantido para evoluĂ§Ă£o na toada de Tadeu Garcia. O astro da festa emanou do interior do coraĂ§Ă£o de Lindolfo Monteverde, fundador do Boi da Baixa do SĂ£o JosĂ©.

Dando continuidade ao espetĂ¡culo, a figura tĂ­pica representada pelo Caboclo Sacaka, alegoria do artista RogĂ©rio Azevedo, trouxe a diversidade cultural e elementos de matrizes africanas e indĂ­genas.

Durante a encenaĂ§Ă£o, um gigante peixe saiu entre os mĂ³dulos alegĂ³ricos trazendo, a porta-estandarte, Edilene Tavares. Logo depois, a celebraĂ§Ă£o indĂ­gena “Puraçi-ÇauĂ¡”, que defendeu os itens, celebraĂ§Ă£o, organizaĂ§Ă£o do conjunto folclĂ³rico, coreografia e tribos indĂ­genas e, ainda, teve como personagens principais, a cunhĂ£ poranga, Isabelle Nogueira e o pajĂ© AndrĂ© Nascimento. As tribos tambĂ©m evoluĂ­ram diante do mesmo cenĂ¡rio ao som da toada antolĂ³gica Filhos do Sol.

 

 

Ao final da celebraĂ§Ă£o indĂ­gena, o pajĂ© e a cunhĂ£ poranga dançaram entre uma bandeira brasileira, enquanto que, a rainha do folclore, Brenda BeltrĂ£o, foi elevada por uma coruja na alegoria que representou a lenda amazĂ´nica, “MatintaperĂª”, do artista Roberto Reis.

O Garantido fechou a noite com o Ritual de IniciaĂ§Ă£o Marupiara, que trouxe o pajĂ© e, na sequĂªncia, a cunhĂ£ poranga, ao som da toada Deusa CunhĂ£.