Weintraub responde a crĂticas por erros de grafia em pedido de verbas

Publicado em: 30/08/2019 Ă s 19:41 | Atualizado em: 30/08/2019 Ă s 19:41
O ministro da EducaĂ§Ă£o, Abraham Weintraub (foto), enviou um documento com erros de portuguĂªs ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo mais recursos para sua pasta. A reportagem estĂ¡ no O Globo e repercutiu em outros sites e portais com a resposta dele.
No texto, Weintraub explica que as verbas previstas para a EducaĂ§Ă£o em 2020 sĂ£o insuficientes e alerta para o risco de “paralizaĂ§Ă£o”.
O ministro tambĂ©m cita “suspenĂ§Ă£o” de pagamentos. A grafia correta das palavras Ă© paralisaĂ§Ă£o e suspensĂ£o. A
Weintraub afirma no documento, de oito pĂ¡ginas, que o orçamento previsto, de R$ 16,2 bilhões, Ă© menor do que o necessĂ¡rio para a manutenĂ§Ă£o das atividades da pasta, e pede um acrĂ©scimo de R$ 9,8 bilhões.
O ministro explica que, sem esse aumento, “38% das despesas discricionĂ¡rias essenciais Ă s polĂticas educacionais do paĂs ficariam sem cobertura orçamentĂ¡ria no prĂ³ximo exercĂcio.”
Ao jornal eletrĂ´nico O Estado de Minas, Weintraub compartilhou, em sua conta do Twitter, seu descontentamento pelas crĂticas que recebeu apĂ³s alguns erros de portuguĂªs que cometeu ao enviar um documento a Paulo Guedes. “Erros acontecem”, diz ele.
Abraham apontou erros cometidos por dois sites de notĂcias (O EstadĂ£o e o Brasil247), justificando o prĂ³prio erro e contornando a situaĂ§Ă£o.
No tuĂte, ele diz: “NĂ£o escrevi, mas li e deixei passar”, o que gerou milhares de comentĂ¡rios contra e a favor nas redes sociais.
Foto: Fabio Pozzebom/ABr