Ministério da Saúde era ‘boca de fumo de cloroquina’, diz “The Economist”
O especial termina com uma reportagem intitulada "Hora de ir", que afirma que o futuro do Brasil depende do resultado de 2022

Da Redação do BNC Amazonas
Publicado em: 04/06/2021 às 11:00 | Atualizado em: 04/06/2021 às 11:00
A revista britânica “The Economist”, afirma que, “sob Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde parecia uma ‘boca de fumo’ para hidroxicloroquina”.
Além disso, a publicação inglesa de notícias e assuntos internacionais comenta sobre os generais que se aliaram ao presidente Jair Bolsonaro.
Ou seja, eles “esperavam fazer avançar a agenda do Exército” mas, “em vez disso, prejudicaram suas reputações”.
Conforme o jornal Estado de Minas, além de destacar a atuação do Ministério da Saúde, a revista “The Economist” traz uma série de críticas ao governo Jair Bolsonaro.
Como em outras vezes que se referiu ao País, “The Economist” traz na capa uma nova ilustração do Cristo Redentor.
Como resultado, desta vez o Cristo Redentor aparece respirando com uma máscara de oxigênio.
Presidente brasileiro
Na capa da edição, a revista descreve o presidente brasileiro como um homem que quer “destruir as instituições, não reformá-las”.
Além do mais, “esmagou todas as tentativas” de uma exploração sustentável da Amazônia e revelou serem “falsos” todos os votos favoráveis à renovação política.
Em suma, o especial termina com uma reportagem intitulada “Hora de ir”, que afirma que o futuro do País depende do resultado de 2022.
Leia mais no jornal Estado de Minas.
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Foto: Reprodução