Aliados de Bolsonaro guardam dinheiro embaixo do colchão
Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, ficou R$ 3 milhões mais rico

Da Redação do BNC Amazonas
Publicado em: 23/08/2022 às 12:08 | Atualizado em: 23/08/2022 às 12:08
Políticos aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) guardaram dinheiro embaixo do colchão. Esse é o assunto que a coluna Guilherme Amado, do Metrópoles, destaca hoje (23).
Por exemplo, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, vice-líderes do governo na Câmara e no Senado também declararam à Justiça Eleitoral guardar vultuosas quantias de dinheiro em espécie.
Além dele, a deputada Greyce Elias, de Minas Gerais, declarou guardar R$ 310 mil “no colchão”.
Assim como Aluízio Mendes, do Maranhão, R$ 60 mil; José Medeiros, do Mato Grosso, R$ 30 mil; Lucio Mosquini, de Rondônia R$ 25 mil. Todos são candidatos à reeleição.
Da mesma forma, no Senado, o vice-líder Carlos Viana, que disputa o governo de Minas, disse ter R$ 75 mil em espécie.
Já na vice-liderança do Congresso, o deputado Cláudio Cajado disse ter dinheiro em espécie que chega ao valor de R$ 123 mil, entre reais e duas moedas estrangeiras.
Ainda conforme o Metrópoles, Ricardo Barros, que ganhou notoriedade nacional com a CPI da covid, ficou R$ 3 milhões mais rico desde 2018.
Dessa maneira, entre seus bens, ele declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 420 mil em cash.
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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil