E igrejas evangélicas, como viram a presença de fiéis no terrorismo?
Invasões ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao STF contaram com a participação de pastores e cantores gospel

Publicado em: 17/01/2023 às 21:56 | Atualizado em: 17/01/2023 às 22:30
Algumas igrejas, sobretudo as protestantes históricas, evangélicas progressistas que já faziam oposição ao bolsonarismo, e até pastores que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenaram o terrorismo em Brasília.
As invasões ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) contaram com a participação de pastores e cantores gospel.
O Conic (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil), por exemplo, declarou que “as cenas de vandalismo e destruição foram muito além de manifestações pacíficas e políticas, mas se constituíram em verdadeiros atos de terrorismo. É urgente que se apure as responsabilidades por esses atos, seus idealizadores, executores, financiadores e incentivadores, estejam eles no Brasil ou no exterior”.
A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil pediu “a acurada apuração e responsabilização das pessoas envolvidas”.
Já a Aliança de Batistas do Brasil exigiu das autoridades “as medidas cabíveis para conter a barbárie que se apresenta e tende a se aprofundar”.
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