Depois da polícia e educação, saúde quer pressionar Governo

Publicado em: 08/04/2018 às 13:03 | Atualizado em: 08/04/2018 às 13:03

Os benefícios que as categorias de policiais civis e militares e professores da rede estadual alcançaram nas últimas semanas após pressionar o Governo do Estado nas ruas despertou a atenção dos servidores que estão há mais tempo no balcão de negociação com o Executivo e se dizem insatisfeitos com a oferta que é feita a eles. Lideranças do movimento defendem greve e ruas.

O BCN apurou que, como se trata de repor perdas salariais e não aumento de real de salário, o governo ainda tem prazo para atender o pleito dos servidores da saúde.

 

 

Confira nota da categoria enviada à redação do BNC

Ontem aconteceu mais uma Reunião da Mesa de Negociação com a presença dos Sindicatos, representantes do Governo e do Defensor Público.
Durante a Reunião o Governo apresentou uma proposta aos trabalhadores e, em seguida, os sindicatos realizaram uma reunião para analisar essas propostas e construir uma contra proposta a ser levada para deliberação dos trabalhadores.

?Proposta do Governo apresentada:

-7,08%, correspondente à soma das Datas Base de 2017 e 2018 para ser paga em Maio/18;
-17,44%, correspondente à soma das Datas Base de 2015 e e 2016 a serem pagas parceladamente em 4 anos a partir de 2019 juntamente com o índice de reajuste salarial de cada anos;
– Reajuste do ticket alimentação para R$ 320, a partir de junho/18;
-Designação, conforme deliberação anterior da Mesa, da Comissão encarregada dos processos relacionados às progressões e promoções bem como avaliações de desempenho dos servidores conforme disposto no PCCR.

? Encaminhamentos:

– Agendar Reuniões GERAIS com os Trabalhadores da Saúde conforme convocações das categorias de acordo com os chamamentos propostos.
– Submeter aos trabalhadores a Proposta do Governo e a contra proposta dos sindicatos para deliberação dos Trabalhadores
– Definir juntamente com os trabalhador