Fundação Adriano Jorge tem filas de consultas zeradas em 14 especialidades
Entre as especialidades com fila zero em consultas ambulatoriais, na Fundação Adriano Jorge, estão: endocrinologia, ortopedista, neurologista e pneumologista
Publicado em: 19/08/2020 às 18:01 | Atualizado em: 19/08/2020 às 18:01
A Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ) conseguiu zerar os atendimentos de consultas ambulatoriais em 14 especialidades.
A informação foi repassada ao secretário interino de Saúde (Susam), Marcellus Campêlo, em visita à unidade nesta quarta-feira (19).
De acordo com o secretário, o trabalho foi feito para dar celeridade à fila de consultas ambulatoriais da unidade, pós-pico da pandemia do coronavírus (covid-19).
Conforme a Susam, a visita faz parte de uma série de ações para a reorganização e reestruturação da rede estadual de saúde.
Na oportunidade, a equipe de regulação do Adriano Jorge apresentou ao secretario a estratégia utilizada para reduzir a fila criada com a pandemia.
Portanto, a unidade conseguiu contatar, por telefone, todos os pacientes que aguardavam a liberação de suas consultas, eliminando casos que já tiveram demandas atendidas.
“Verificamos um trabalho muito bom da equipe que faz a regulação dessa atividade. Em março, as filas estavam muito grandes e hoje – na parte ambulatorial -, verificamos uma redução de muitos atendimentos e com filas já zeradas”, disse o secretário.
Entre as especialidades com fila zero em consultas ambulatoriais, no FHAJ, estão: endocrinologia, ortopedista fixador externo, neurologista, gastroenterologia retorno, pneumologista, cardiologista, ortopedia pé torto, nefrologia, entre outros.
Reestruturação
O plano de reestruturação da Secretaria de Estado de Saúde prevê, entre outras ações, a modernização da rede, tornando as ações administrativas mais efetivas.
Dessa forma, melhorando as estruturas físicas e de equipamentos e promovendo a valorização do quadro de pessoal.
Segundo o que avaliou o diretor da FHAJ, Ayllon Menezes, “isso gera uma integração com a rede de saúde como um todo, para que se entenda como é o funcionamento da saúde no estado do Amazonas”.
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Foto: Rodrigo Santos/Susam