Amazonas: obra do Azulão 950 avança com chegada de equipamento de alta tecnologia

Equipamentos importados da Coreia do Sul são essenciais para operação das usinas, que somam 950 MW de capacidade.

Publicado em: 21/07/2025 às 16:52 | Atualizado em: 21/07/2025 às 16:53

O Complexo Termelétrico Azulão 950, da Eneva, atingiu mais um marco para a construção das usinas termelétricas Azulão I e II, que, em conjunto, terão 950 MW de capacidade instalada e, conectadas ao Subsistema Norte do Sistema Interligado Nacional, vão atender à crescente demanda energética do país.

Localizado em Silves, no interior do Amazonas, o projeto recebeu seus primeiros módulos do pipe rack, estrutura essencial para o funcionamento da planta e responsável por conduzir as tubulações que alimentam os sistemas da usina.

Com 279 toneladas no total, os equipamentos vieram da Coreia do Sul em doze módulos iniciais de aproximadamente 40 toneladas cada, totalizando 206 metros de comprimento em estruturas metálicas de alta precisão, fabricadas sob medida para o projeto.

A chegada ao canteiro, no último dia 5 de julho, envolveu uma complexa operação logística internacional, reforçando a dimensão e a sofisticação técnica da obra. Uma nova remessa já está a caminho.

“A chegada desses equipamentos representa mais que um avanço físico na obra. É o reflexo da complexidade e da coordenação envolvidas em um projeto dessa magnitude. Cada etapa que cumprimos com excelência reafirma o compromisso da Eneva com a segurança energética do país e com a entrega de uma infraestrutura robusta e confiável”, afirma André Belford, gerente-geral de projetos da Eneva.

O pipe rack é uma peça central na operação da usina, responsável por garantir a condução segura e eficiente dos fluidos de processo até os sistemas que viabilizam a geração de energia. Sua instalação reforça a robustez e a confiabilidade de um projeto que levará energia firme, limpa e segura para milhões de brasileiros.

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Foto: divulgação