Presidente do Cidadania diz que partido não inventou Luciano Huck 

"Ele (Huck) tem mostrado muita capacidade política, de se relacionar, de dialogar. Está se revelando um bom articulador", diz Freire à Folha. 

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Publicado em: 11/01/2020 às 12:30 | Atualizado em: 11/01/2020 às 02:20

 O ex-senador Roberto Freire (foto), agora ex-comunista, falou neste final de semana para a Folha que não ver mais sentido em um projeto de sociedade que considera derrotado. 

Presidente nacional do Cidadania (antigo PPS), ele comanda um partido que ainda tem saudosos do comunismo, mas reúne também liberais, sociais-democratas e neófitos que buscam um lugar no espectro político. 

É nesse caldeirão que Freire, de 77 anos, sonha em enfiar Luciano Huck, o apresentador de TV sem filiação partidária que poderá unir o chamado centro político na eleição presidencial de 2022, publicou a Folha. 

“Ele (Huck) tem mostrado muita capacidade política, de se relacionar, de dialogar. Está se revelando um bom articulador”, diz Freire à Folha. 

Em um aceno a Huck —que tem na sigla interlocutores próximos—, o Cidadania atualizou seu estatuto para incluir na direção da legenda representantes de movimentos que pregam renovação política. 

O apresentador, que por ora despista publicamente sobre o plano de candidatura, repete que hoje atua no debate público por meio de “organizações cívicas”. 

Leia a entrevista completa na Folha 

 

Foto: Reprodução/Rede Brasil Atual