Noite de orgia em motel de Brasília termina na base da garrafada

Publicado em: 16/04/2019 às 20:32 | Atualizado em: 16/04/2019 às 20:32

Cinco pessoas resolveram passar uma noite num motel de Brasília para uma “orgia” de fim de semana. A orgia é versão da polícia, porque uma das mulheres teria se recusado a fazer sexo por R$ 300. Na versão da vítima de golpes de garrafa quebrada, no entanto, foi uma “farra”.

A polícia investiga o caso para saber as razões da agressão a uma jovem de 23, identificada como V.M., que, por pouco, não foi vítima de tragédia, conforme apurou a revista Veja.

A orgia ou farra sexual aconteceu no Altana Motel, a 15 quilômetros da Esplanada dos Ministérios, bem no alto Brasília, de onde se vê a cidade iluminada.

Segundo Veja, foi lá que um grupo se reuniu para uma noitada no último sábado, que terminou em tentativa de homicídio.

O funcionário da liderança do PT Domingos Sávio Lacerda Martins, de 43 anos, que é filiado ao partido desde 1999, pegou uma garrafa quebrada e deu três golpes no rosto de V.M.

Segundo a Polícia Civil, a ocorrência foi registrada na manhã de sábado.

Policiais militares foram chamados para averiguar o que seria um esfaqueamento. Quando chegaram ao local, no entanto, viram que se tratava de agressão com garrafa quebrada. No piso da suíte havia marcas de sangue.

Reportagem de Veja conversou com a vítima. A primeira versão divulgada pelos policiais é a de que teria sido uma “orgia”, na qual a vítima se recusara a fazer sexo em troca de R$ 300.

V.M., no entanto, diz que essa versão não é verdadeira. “Não foi orgia, foi farra”, diz ela.

 

Foto: Reprodução