Oito horas depois, polícia ainda nada disse sobre crime de Armando Freitas

Publicado em: 04/05/2018 às 16:18 | Atualizado em: 05/05/2018 às 21:13
Até às 15h45 desta sexta, dia 4, cerca de oito horas depois da ocorrência, o sistema de segurança pública ainda não havia emitido nenhuma nota sobre o assassinato do ex-deputado estadual e advogado criminalista Armando Freitas, de 79 anos.
O crime ocorreu na manhã, dentro do escritório que o advogado mantinha com o filho Glen Wilde, chefe da comissão de direitos humanos da OAB-AM, no bairro da Glória, na zona centro-oeste de Manaus.
Armando Freitas teria sido vítima de crime de pistolagem, por um homem que teria descido de um automóvel, entrado no escritório e efetuado pelo menos três disparos à queima-roupa.
Chegou a ser socorrido pelo filho e levado a hospital, mas morreu em seguida. Wilde disse à imprensa acreditar que o crime tenha sido de encomenda, e que os criminosos estavam de tocaia à espera.
Em nota, a OAB-AM lamentou o assassinato do velho advogado.
Armando Freitas foi eleito deputado estadual por um mandato em 1982, mas deixou marcado mesmo seu nome como advogado na área criminalística. Sua última disputa eleitoral foi em 2014, pelo PTN, ficando na suplência para a Assembleia Legislativa (ALE-AM).
O velório do corpo será na sede da ALE, a partir do final da tarde de hoje.
Foto: Reprodução/internet