PublicaĂ§Ă£o exalta papel da ponte Rio Negro como maior estaiada do paĂ­s

A importĂ¢ncia da ponte para o desenvolvimento do Amazonas Ă© destacada em site do setor de petrĂ³leo e gĂ¡s.

PublicaĂ§Ă£o exalta papel da ponte Rio Negro como maior estaiada do paĂ­s

Da RedaĂ§Ă£o do BNC Amazonas

Publicado em: 18/07/2024 Ă s 11:57 | Atualizado em: 18/07/2024 Ă s 12:23

A maior ponte estaiada do paĂ­s, a ponte Rio Negro, Ă© um marco que reduz distĂ¢ncias e cria oportunidades para toda uma populaĂ§Ă£o.

Esse Ă© o destaque do site Click PetrĂ³leo e GĂ¡s (CPG): “Maior ponte estaiada do Brasil se estende por 3,6 km sobre as Ă¡guas escuras do maior rio de Ă¡gua negra do mundo”.

A ponte Rio Negro, oficialmente chamada Ponte Jornalista Felipe Daou desde 2017, Ă© uma verdadeira proeza de engenharia.

Dessa forma, ela se estende por 3,6 km sobre as Ă¡guas escuras do maior rio de Ă¡gua negra do mundo.

Assim, liga a capital amazonense, Manaus, Ă  cidade de Iranduba. Essa estrutura nĂ£o apenas conecta dois pontos geogrĂ¡ficos, mas tambĂ©m simboliza o avanço tĂ©cnico e cultural do Amazonas.

Conforme o CPG, inaugurada em 2011, a maior ponte estaiada do Brasil foi construĂ­da como parte da rodovia Manuel Urbano.

Desse modo, essa construĂ§Ă£o serve como um elo vital, superando um dos maiores obstĂ¡culos naturais da regiĂ£o. Com isso, facilitando o transporte, o comĂ©rcio e o desenvolvimento regional.

Sobretudo, a decisĂ£o de construir a ponte surgiu de desafios logĂ­sticos e sociais enfrentados pelos moradores de Manaus e regiĂ£o metropolitana.

Ou seja, nessa regiĂ£o, o principal meio de atravessar o rio Negro eram balsas demoradas e perigosas.

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ConstruĂ§Ă£o

O projeto da maior ponte estaiada do Brasil foi ambicioso desde o inĂ­cio. A construĂ§Ă£o começou em dezembro de 2007, enfrentando desafios Ăºnicos do ambiente amazĂ´nico.

A acidez das Ă¡guas do rio Negro exigiu o uso de concreto com adiĂ§Ă£o de pozolana, um material que oferece resistĂªncia Ă  corrosĂ£o, garantindo a durabilidade da estrutura.

A instalaĂ§Ă£o de estacas profundas no leito do rio foi um processo complexo, e a quantidade de aço e cimento usada foi comparĂ¡vel Ă  construĂ§Ă£o de trĂªs estĂ¡dios do MaracanĂ£.

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Design aerodinĂ¢mico

Ainda segundo CPG, o vĂ£o central da ponte, com 400 metros de extensĂ£o suspensa por cabos, foi uma das partes mais desafiadoras do projeto, exigindo engenharia de precisĂ£o.

O design aerodinĂ¢mico do mastro central nĂ£o sĂ³ reduz o atrito com o vento, mas tambĂ©m previne problemas de ressonĂ¢ncia que poderiam comprometer a segurança da ponte.

AlĂ©m dos desafios tĂ©cnicos, a construĂ§Ă£o da maior ponte estaiada do Brasil teve um impacto significativo na economia local.

Como resultado, o projeto gerou milhares de empregos e movimentou a economia da regiĂ£o durante os anos de construĂ§Ă£o.

Além disso, empresas locais forneceram materiais e serviços, integrando a economia local ao projeto de maneira substancial.

Dessa maneira, medidas de sustentabilidade foram implementadas para minimizar o impacto ambiental, incluindo programas de monitoramento da fauna e flora locais.

Desde sua inauguraĂ§Ă£o, a ponte Rio Negro transformou o cenĂ¡rio econĂ´mico e social de Manaus e Iranduba.

Portanto, A maior ponte estaiada do Brasil nĂ£o Ă© apenas uma conexĂ£o fĂ­sica entre Manaus e Iranduba, mas tambĂ©m um sĂ­mbolo de progresso e inovaĂ§Ă£o no coraĂ§Ă£o da AmazĂ´nia.

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Foto: Chico Batata/Agecom