Megaoperação policial prende bolsonaristas autores de ataques no DF
Os vândalos incendiaram 25 carros e cinco ônibus, depredaram comércios, postos de combustíveis e até delegacia.
Da Redação do BNC Amazonas
Publicado em: 29/12/2022 às 07:01 | Atualizado em: 29/12/2022 às 08:21
Uma megaoperação, nas primeiras horas de ontem (29), foi realizada para prender bolsonaristas que tentaram invadir a sede da PF, na Asa Norte, em Brasília, no último dia 12 de dezembro.
A ação contou com a participação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) junto à Polícia Federal, conforme divulgou o Metrópoles.
Por exemplo, um dos alvos do mandado de prisão é a bolsonarista Klio Hirano. Ela foi presa ontem (28). Os demais envolvidos são procurados na ação desta manhã.
Nas mídias sociais, Klio exibe uma série de publicações, vídeos e fotos no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília.
Assim como em encontro com outros autodenominados “patriotas”.
Dessa forma, as buscas ocorrem no DF e em outras unidades da Federação, a maioria delas no Norte do país, especialmente em Rondônia.
De acordo com a investigação policial, os vândalos estavam acampados em frente ao QG do Exército ou passaram pela concentração de bolsonaristas.
Como resultado, após análises detalhadas, policiais civis identificaram a participação de cada um dos presos nos atos.
Da mesma forma detectou, ainda, três responsáveis por comprar os combustíveis usados na depredação de bens públicos e particulares.
Então, no total, os grupos de pessoas vestidos com camisetas verde e amarelo incendiaram 25 carros e cinco ônibus.
Além disso, os vândalos depredaram comércios, postos de combustíveis e até a sede da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).
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Conforme notícia da Folha, duas pessoas foram presas, uma no Rio e outra em Brasília, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em suma, as medidas fazem parte de uma operação maior deflagrada na manhã desta quinta (29), com mais de 30 mandados a serem cumpridos, contando prisões e buscas e apreensões.
Nesse sentido, a operação ocorre no DF e em mais sete estados: Pará, Tocantins, Ceará, Rio, São Paulo, Rondônia e Mato Grosso. A Polícia Civil do DF também participa da operação, batizada de Nero.
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Foto: Divulgação