Pastores criticam uso político da religião pela campanha de Bolsonaro

"Nunca a religião evangélica foi usada de forma tão agressiva na política como na atual campanha presidencial".

Publicado em: 24/08/2022 às 14:27 | Atualizado em: 24/08/2022 às 14:34

A coluna de Chico Alves entrevistou pastores de cinco denominações evangélicas que apresentam argumentos críticos sobre a influência da fé na campanha eleitoral de 2022.

Eleito presidente em 2018 com apoio de pastores e bispos de ramificações neopentecostais poderosas, Bolsonaro dobrou a aposta na tentativa de reeleição.

“Nunca a religião evangélica foi usada de forma tão agressiva na política como na atual campanha presidencial”, enfatiza o texto.

Além de apoiar Bolsonaro, alguns líderes evangélicos agora atacam o seu principal oponente, Lula da Silva (PT).

Para isso, alguns deles lançam mão de mentiras, como a de que o presidenciável petista vai fechar templos caso seja eleito.

Para tentar reverter o estrago, Lula tenta encontrar brechas para falar ao eleitor evangélico.

Apesar de sustentada por nomes que mobilizam multidões de fiéis, essa mistura de religião e política está longe de ser unanimidade no meio cristão.

Leia no UOL a opinião dos líderes religiosos.

Foto: Reprodução/YouTube